Aprender um novo idioma oferece diversos benefícios para qualquer pessoa. E eles são reconhecidos tanto na vida pessoal, como profissional.
Chances de conquistar melhores oportunidades no mercado do trabalho, viajar para fora do país, aumento da bagagem cultural são só algumas delas.
Porém, você sabia que aprender uma nova língua, como o inglês, pode trazer vantagens para o seu cérebro? E mais que isso, existem áreas cerebrais específicas e responsáveis para essa função.
Quer saber como a neurociência pode ajudar na hora de aprender um novo idioma? Então siga a leitura deste artigo até o fim.
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Como a neurociência pode ajudar no aprendizado de uma nova língua?
A neurociência tem evoluído e ajudando bastante para alcançar novos conhecimentos e a forma de como acontece esse aprendizado.

Esse setor da ciência mostra as perspectivas envolvidas na aprendizagem em termos biológicos (os aspectos estruturais, desenvolvimento do cérebro, entre outros). Ela também considera o lado cognitivo (como a cognição atua com as condições biológicas e sociais das pessoas).
Estudos da área mostraram que aprender um novo idioma aprimora conexões no cérebro e pode aumentar o volume em determinadas regiões. Isso acontece no momento do processamento de uma língua adicional, como o inglês, por exemplo.
Ainda existem muitas estruturas e conexões cerebrais que fazem parte de todo esse processo de aprendizado, como as subcorticais, relacionadas com as emoções.
3 dicas para a neurociência te ajudar a aprender inglês
Agora que já sabemos que a neurociência pode auxiliar na hora de aprender uma nova língua, nada melhor do que ter algumas dicas para utilizar nesse momento, não é mesmo?
Separamos três dicas para você que deseja entrar de cabeça no desafio de desenvolver um novo idioma.
Se exponha para as oportunidades de aprender e praticar o novo idioma
Os estudos de neurociência mostram que a qualidade e a quantidade da exposição (do input) são notados na aprendizagem. E como posso fazer isso, na prática? A gente explica abaixo.
Na ampliação do vocabulário e o conhecimento de estruturas de qualquer nova língua, atividades como ler textos, ou assistir filmes na língua nativa (de preferência com a legenda também no idioma nativo, conforme o seu nível), conversar ou trocar mensagens com pessoas que dominem a língua que você quer aprender.
É preciso aprender de forma constante e regular
Ao praticar constantemente um idioma, mais fácil fica utilizar expressões quando for necessário na sua prática cotidiana. É importante lembrar que a repetição ajuda as conexões e o acesso a língua.
Uma forma de estimular o uso constante de um segundo idioma está no uso de aplicativos digitais ou então fazendo exercícios online de maneira constante. Outra opção é escolher um curso de idioma que ofereça uma regularidade maior com o aprendizado orientado.

Por isso, tenha comprometimento com a sua aprendizagem. Coloque objetivos para aprender e siga uma rotina de estudo e prática da língua.
Empenho no aprendizado
Existem quatro pilares essenciais para alcançar uma aprendizagem, segundo o neurocientista Dehaene. E eles são: atenção, envolvimento ativo na tarefa de aprender, recebimento de feedbacks quanto aos erros e a consolidação da aprendizagem.
É possível otimizar a forma de aprender, incluindo um novo idioma, respeitando esses pilares. Por outro lado, os professores, seguindo também esse sistema, pode deixar o ensino mais eficiente.
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